Demissão do Primeiro-ministro pode parar processo de desagregação de Freguesias

16 Novembro 2023, 20:25 Não Por Redacção

Para Albino Almeida, Presidente da Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM), a atual situação política de Portugal pode ter feito parar o processo de desagregação de Freguesias, considerando este que “caiu a esperança de desagregação de muitas freguesias”.

Esta foi uma das conclusões do Conselho Geral da Associação Nacional de Assembleias Municipais (ANAM) que reuniu em Pinhel no último fim-de-semana, onde foram discutidas as questões internas de funcionamento das assembleias municipais, bem como o papel da formação cívica e política sustentada pela enorme oferta de produtos e serviços da ANAM, em prol do conhecimento sobre o poder local e valorização dos eleitos locais, quer seja através de cursos online quer seja pela produção intensa de literatura técnica e de divulgação sobre os mais diversos temas da administração local.

A situação política atual foi analisada por Albino Almeida, presidente da ANAM, que na premissa de que “a política reinventa-se todos os dias”, declarou numa análise do quadro do poder local à luz da nova realidade política do país, “caiu a esperança de muitas freguesias que esperavam ser desagregadas”.

Recorde-se que na Lezíria do Tejo são diversas as freguesias que aguardavam ansiosamente pela desagregação das Uniões de Freguesias em que se encontram.
O tema motivou mesmo que muitos autarcas se tivessem deslocado à Assembleia da República para entregar em mãos os dossiers elaborados por empresas especializadas, para que cumprissem todas as formalidades legislativas.

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