Município de Vila Franca de Xira associa-se à campanha nacional “Não se aceita, ponto!”

Para assinalar o Dia Municipal da Igualdade, 24 de outubro, , o auditório da Fábrica das Palavras, em Vila Franca de Xira, foi palco da apresentação da campanha nacional “Não se aceita, ponto!”, que pretende passar a mensagem clara e direta sobre a inaceitabilidade da violência em qualquer contexto ou idade.  

Na cerimónia, a Vice-Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, Marina Tiago, afirmou que “acreditamos profundamente que as políticas que promovem a igualdade têm efeitos na comunidade educativa, na comunidade sénior, na forma como construímos a nossa cidadania”. E defendeu que “não aceitamos a intolerância, a discriminação, a violência de género e de identidade, de credo ou religião. Cada vez mais temos de falar nestas questões, porque a intolerância constrói-se na forma como cada um de nós participa na sociedade e tudo o que não falamos desaparece. A tolerância não é um dado adquirido, assim como a Democracia, precisa de ser construída, avaliada e alimentada”.

Vila Franca de Xira é o terceiro Município a ser parceiro desta campanha, depois de Cascais e Faro.

A campanha “Não se aceita, ponto!” pretende sensibilizar e mobilizar toda a sociedade para a adoção de comportamentos não violentos e gerar o sentimento de intolerância perante todo e qualquer ato de violência (física, psicológica, social, económica, sexual ou outra) no ciclo de vida.

Na sessão, que contou com a presença da Vice-Presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, Maria João Fernandes, foi apresentado o vídeo de sensibilização à temática, intitulado “Cicatriz”.

Esta campanha nacional é promovida pela Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) do Ministério da Educação, o Gabinete de Segurança para a Prevenção e o Combate à Violência Contra os Profissionais de Saúde (GSPCVCPS) do Ministério da Saúde e a Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.