Fio a Prumo <> Açaimados e alcoolizados
31 Dezembro 2020, 9:19Voltas que o mundo e a vida dão.
Açaimados eram (alguns cães) para que não mordessem aos humanos.
Alcoolizados eram os humanos excedentes em grau alcoólico.
Uns e outros eram seres à margem.
Marginalizados pelos que não pertenciam á classe. Escorraçados, até.
Veio o bicho.
Sim, porque de vez em quando o dito cujo aparece sob várias formas de bicho.
Os bicharocos agripalhados, os que dão a volta á parte intestinal, e outros mais.
Tão velhos como os hospedeiros que lhe dão guarida, presumo, na minha ignorância científica.
E quando o senhor doutor tem “dúvidas” chama-lhe VIROSE.
Vira aqui, vira ali, vira acolá. Vira e torna a virar.
E cá está ele, a mais recente (?) virulência que “atacou” nos Janeiros deste ano marcado.
Parou o mundo, e ficou tudo à rasca.
E agora? vou ser covidado? A grande incógnica.
Toca a fugir ao bicho, uns fugindo mais que outros, porque também há os valentões.
E eis que, senão quando. Surgem as “bácinas” ou “vacinas”. Contra a fera, dizem.
Milhão, muitos milhões de doses a injectar por esse mundo Cristo.
Milhões, muitos milhões, de moeda vária que encherão cofres, casas fortes, e outros locais de guardação.
A história mais ou menos real está por fazer. Um dia, talvez.
Entretanto, saem do cano das nulidades alguns espécimes que também gostam de aparecer e falar.
Nem que seja para anunciar “quememorações” em véspera de dia de Natal ao pequeno almoço.
Vai na volta cá ando eu devidamente açaimado e alcoolizado. Não vá o diabo tecê-las.
A humanidade está em “choque”, dizem.
Choque?
Só se o álcool fôr em dose bruta e a máscara subir para os olhos.
Que o Criador trate da rapaziada no 2021.
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