Turismo da Lezíria do Tejo vai ter maior e melhor presença de sempre na Bolsa de Turismo de Lisboa

22 Fevereiro 2024, 8:32 Não Por João Dinis

A Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo (ERTAR) terá este ano uma maior e melhor presença na Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), onde irá investir cerca de 500 mil euros, para ter aquele que será o maior stand do evento, que decorre em Lisboa, na FIL, de 28 de fevereiro a 3 de março.

O Presidente da ERTAR, José Manuel Santos, salienta ao NS que “A Bolsa de Turismo de Lisboa (BRL) é uma feira que tem importância internacional”. “Nós desejamos que ela cada vez mais se internacionalize e que contribua também para a promoção dos destinos e das empresas e das marcas nacionais lá fora”, fundamentais para promover a região.

O responsável salienta que “teremos o maior stand de 1296 metros quadrados”, que congregará esta ano “várias novidades”, nomeadamente “uma divisão do stand por marca de destino, de um lado, Alentejo, de um lado do Ribatejo, em que vamos ter de um lado o abel ribatejano, com as câmaras municipais e as empresas”.
A programação contempla ainda “dias temáticos para o enoturismo, para o património natural e cultural, para o turismo de natureza e para a náutica”, bem como “camos ter várias atividades, vamos ter passatempos, vamos ter muita animação.”

“Vamos tentar que investidores, empresas, público em geral estejam mais no nosso stand, possam falar mais connosco”, salienta José Santos, que acrescenta que a ERTAR pretende “criar momentos de maior interatividade, de maior afinidade”.

Este será “um espaço por excelência de promoção do Alentejo do Ribatejo, que é a BTL e portanto estaremos lá com muito gosto, a trabalhar afincadamente de 28 a 3 de Março.”

Com o objetivo de tornar o Alentejo e Ribatejo uma das atrações da BTL, a ERTAR aposta claramente neste que é “um espaço por excelência de promoção do Alentejo do Ribatejo, que é a BTL e portanto estaremos lá com muito gosto, a trabalhar afincadamente de 28 a 3 de Março”, estando também a “apostar numa autonomização estratégica”, pois o “Alentejo e o Ribatejo são destinos diferentes, com propostas de valor diferentes.”

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