Transporte a Pedido inicia rotas a 1 de julho em Salvaterra de Magos
23 Junho 2023, 15:45Com o objetivo de aproximar a população mais isolada da sede de concelho e dos serviços essenciais, a Comunidade Intermunicipal da Lezíria do Tejo (CIMLT) e o Município de Salvaterra de Magos, vão iniciar em julho o projeto piloto de Serviço de transportes a pedido em veículo ligeiro (táxi) no concelho de Salvaterra de Magos.
Com cinco rotas diversificadas o serviço, designado de “USO – Transportes a pedido da Lezíria do Tejo”, será realizado em veículos de táxis com 5 e 7 lugares e inclui vários circuitos.
De acordo com a autarquia de Salvaterra de Magos, estão previstas, três vezes por semana (2ª, 4ª e 6ª feiras), exceto feriados, as ligações do Escaroupim a Salvaterra de Magos, do Granho Novo a Salvaterra de Magos, de Muge, do Granho e do Cocharro ao Centro de Saúde de Glória do Ribatejo.
Aos sábados e domingos do Cocharro, Granho e Muge a Salvaterra de Magos e de Foros de Salvaterra, Salvaterra de Magos, Vale Queimado, Marinhais, Glória do Ribatejo, Cocharro, Granho e Muge ao Hospital Distrital de Santarém.
Também ao 3º domingo de cada mês prevê-se um circuito para ligar os Foros de Salvaterra, Várzea Fresca e Granho Novo ao Mercado Mensal de Marinhais, um outro de Muge, Granho, Cocharro e Glória do Ribatejo também ao Mercado e, por fim, um ligando o Escaroupim, Salvaterra de Magos e Vale Queimado ainda ao Mercado de Marinhais.
A partir do dia 26 de junho, segunda-feira, já é possível o passageiro efetuar a reserva da sua viagem através do número 800 104 200 (chamada gratuita), a funcionar todos os dias úteis das 09h00 às 12h30. A reserva terá que ser sempre efetuada até ao dia útil anterior à data da viagem.
Ao contrário do serviço normal de táxi, o transporte flexível só funciona em dias, paragens e horários pré-estabelecidos, daí a identificação das paragens com o logo do projeto USO e a necessidade de marcação da viagem através de chamada telefónica.
O transporte será pago, uma parte pelo utilizador e o restante por subsidiação pública. O valor a pagar pelo utilizador ao taxista, nesta experiência piloto, corresponde a apenas 70% do custo que teria se fosse usado o transporte regular em autocarro.