Sons de Verão em Coruche refrescam com músicas do mundo

14 Junho 2022, 12:47 Não Por Redacção

Os sábados entre 18 de Junho e 16 de Julho em Coruche serão preenchidos com os espectáculos dos Sons de Verão, que regressam este ano, após dois anos de interrupção forçada pela pandemia da Covid-19.

Pop, rock, música celta, bossanova, folk, jazz, blues e soul são alguns dos géneros musicais que vão ser apresentados nas quentes noites do Verão Coruchense, em espaços ao ar livre e de entrada gratuita, como a Praça da Água, o Jardim 25 de Abril, a Avenida do Sorraia e a Praça da Liberdade.

O Sons de Verão inicia-se já este sábado, 18 de Junho, pelas 22 horas, na Praça de Água, em Coruche, com a actuação dos “Stones Alive, banda de tributo aos Rolling Stones , que tomará o palco com presença, atitude, carisma e energia contagiante e que reproduz o som e o espírito da maior banda de Rock N`Roll de todos os tempos.

No sábado seguinte, a 25 de Junho, no Jardim 25 de Abril, acontece às 22 horas o espectáculo do trio Espiral, que, a partir do imaginário e da música celta, nos leva a fazer uma viagem de paisagens sonoras pelas músicas tradicionais de Irlanda, Escócia, Galiza e Bretanha, a par de composições próprias. Seja em ambiente intimista ou de festival, o trio Espiral traduz e transmite emoções fortes. Durante a tarde, com início às 17 horas, a ODAC – Oficina d’Artes de Coruche encerra este ano com uma festa com demonstração de todas as suas actividades, da dança, ao canto, à música e até às artes decorativas.

Ao terceiro sábado de Sons de Verão, dia 2 de Julho, a Avenida do Sorraia recebe às 22 horas o concerto de bossanova, fado e samba Rua das Pretas, um encontro internacional de amigos e música, mas também uma celebração exploratória do passado, do presente e do futuro da cultura lusófona – dos suspiros do fado e dos prazeres do samba às ruas secundárias do flamenco e do blues. Em Rua das Pretas a música é comunicação entre amigos e colegas artistas, mantida viva pela sagrada comunhão da canção, da história e da língua, por vezes sussurrada, outras vezes cantada, e sempre em evolução e movimento.

Já a 9 de Julho, pelas 22 horas, na Praça da Liberdade, os Sarja trazem um concerto de jazz melódico e rock com frescura e timbres de outras épocas que se revelam nas composições próprias de um quarteto intemporal cujas referências incluem nomes como Tom Waits, Paulo de Carvalho, Jamie Cullum, Charles Aznavour, Sérgio Godinho ou Jorge Palma.

Por fim, a 16 de Julho, às 22 horas, na Avenida do Sorraia, a versátil banda The Jeggas funde o blues, o rock e o soul numa sonoridade singular produzida por duas guitarras, baixo, bateria e, a espaços, saxofone.

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