Opinião – Não vamos falhar com Portugal
30 Janeiro 2024, 19:41Desde que o discurso populista ganhou terreno no nosso país, com novos protagonistas no panorama político nacional, que António Costa e o Partido Socialista perceberam que tinham de assentar aí a sua estratégia para se tentarem perpetuar no poder.
Os anos de geringonça vieram provar que para este PS (o PS da escola Sócrates; o PS dos “Pedro Nunos” e dos “Galambas”), vale tudo para se manterem no poder.
Se em 2015 foram capazes de assinar um acordo de governação com a esquerda radical onde se inclui o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista, mais depressa agora dão gás à direita populista, numa tentativa desesperada de quererem vencer as eleições do próximo dia 10 de março.
Acontece que o povo está cansado dos números de circo deste desgoverno socialista, que esbanjou uma maioria absoluta com apenas dois anos.
Portugal precisa e as pessoas querem uma verdadeira mudança, uma mudança segura e credível, uma mudança alicerçadas na verdade e não em discursos fáceis, de ideologias extremistas e vazios de propostas.
Na verdade, é o PS que ao longo destes quase 10 anos de governo tem alimentado o populismo, tanto à esquerda como à direita.
Ao ocuparem toda a máquina do estado com os seus boys, mais preocupados em se governarem a si próprios do que em governar o pais, descuraram todas as oportunidades de reformar o Estado e de colocar Portugal no grupo dos países com maior crescimento económico.
Infelizmente, nunca pagámos tantos impostos ao mesmo tempo que temos tão maus serviços públicos.
As famílias e as empresas estão sufocadas com tantos impostos.
Os dramas que vivemos na Saúde, na Habitação, na Educação, nas Forças de Segurança, nos Transportes… não são fruto do acaso, são fruto de anos sucessivos de políticas erradas que visaram somente satisfazer os interesses do Partido Socialista.
Um dos protagonistas deste desgoverno foi Pedro Nuno Santos, o homem que não serviu para Ministro mas que agora quer ser chefe do Governo.
Não tenhamos ilusões: com os mesmos protagonistas não teremos um novo caminho para Portugal.
Já não dá para continuar. É urgente mudar.
A Aliança Democrática surge para salvar Portugal deste espartilho socialista.
É a lufada de ar fresco que a política portuguesa precisa, isso mesmo pode ser comprovado no conjunto de propostas que já foram tornadas públicas.
A ambição do PSD é tornar Portugal numa economia competitiva a crescer comos as melhores da Europa; é aumentar salários e rendimentos; é reduzir impostos sobre as famílias e as empresas; é apostar na modernização do Estado e no combate à corrupção; é fazer um combate sério contra a pobreza, especialmente dos trabalhadores e pensionistas; é fixar talento, valorizando o mérito e a igualdade de oportunidades; é regenerar o Contrato Social, com serviços de Educação, Saúde, Habitação e Segurança de qualidade para todos; é ter um país sustentável ambiental, social, económica e financeiramente.
Para dar um novo governo a Portugal só há um voto que conta: o voto na Aliança Democrática.
Só o voto na AD garantirá que o Partido Socialista será afastado do poder e que Pedro Nuno Santos ficará, juntamente com Mariana Mortágua e PCP, impedidos de continuar a transformar Portugal num regime socialista, subsídio-dependente, onde o bonito é sermos todos pobres.
Acreditar na Aliança Democrática é olhar para o futuro com esperança.
Com compromissos sérios, justos e exequíveis, não vamos falhar com Portugal.