Mora integra projecto Alentejo_Clima em Escassez Hídrica

25 Outubro 2021, 12:28 Não Por Redacção

O Município de Mora é um dos 20 municipios integrantes que até ao momento integram o projecto “Alentejo_Clima em Escassez Hídrica”, promovido pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) em parceria com a Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM) e co-financiado pela União Europeia.

O projecto visa capacitar e sensibilizar para a implementação de uma estratégia de intervenção territorial que reforce as capacidades dos atores regionais, em prol da adaptação às alterações climáticas e, em especial da boa gestão dos recursos hídricos, reforçando desta forma a resiliência e a capacidade regional de adaptação às vulnerabilidades decorrentes dos impactes das alterações climáticas.

Uma das actividades do projecto “Alentejo_Clima em Escassez Hídrica” consiste na criação e dinamização da uma rede colaborativa ao nível das autarquias, enquanto espaço de partilha, discussão e de acção em relação às problemáticas das alterações climáticas e escassez hídrica.

Ao aderir à Rede as entidades estão a evidenciar o seu compromisso com os desígnios da adaptação às alterações climáticas e gestão sustentável da água, mas também a reforçar a sua capacidade institucional para dar resposta aos desafios ambientais no Alentejo.

Além da Câmara Municipal de Mora, integram, para já, o projecto, os municípios de Alandroal, Alcácer do Sal, Almodôvar, Alvito, Arraiolos, Borba, Cuba, Grândola, Mértola, Monforte, Montemor-o-Novo, Moura, Mourão, Odemira, Portel, Redondo, Serpa, Vendas Novas e Vila Viçosa, bem como a Empresa Municipal de Águas e Saneamento de Beja.

Entre as actividades desenvolvidas pelo projecto existem três temas fundamentais como o de “educar, capacitar e sensibilizar para a natureza e magnitude dos riscos e vulnerabilidades climáticas no Alentejo de forma a potenciar o contributo dos atores regionais à adaptação climática, destacando a importância da Protecção dos Recursos Hídricos e do Uso Eficiente da Água”; “Aumentar a consciencialização para a necessidade de materializar a adaptação local por parte de técnicos e decisores”, bem como “incentivar a criação de redes temáticas e colaborativas na região dedicadas à promoção da adaptação às alterações climáticas.”

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