Judiciária entra nas buscas por “Fon Fon” e define linhas de investigação

Uma semana depois do desaparecimento no Porto Alto de Xuefeng Zhou, com 16 anos, a Polícia Judiciária (PJ) entrou nas investigações, trabalhando agora com a Guarda Nacional Republicana (GNR) e tendo já definidas algumas linhas de investigação.

Continuando a referir que “todos os cenários são possíveis”, fonte da GNR confirma ao NS que existem já definidas algumas linhas de investigação, nas buscas pelo jovem Afonso, conhecido entre os colegas da Escola Básica do Porto Alto, onde frequenta o nono ano, por “Fon Fon”, filho de um casal de empresários que gere uma cadeia de lojas na região.

Nos últimos dias a PJ tem efetuados diversas diligências junto da família e amigos do jovem, que no dia 30 de outubro último faltou às aulas, tendo o seu desaparecimento sido comunicado às autoridades no dia seguinte.

De acordo com a sua irmã, Afonso terá saído de casa, junto ao Bar da AREPA no Porto Alto, apenas com o telemóvel e chaves de casa, vestindo roupa desportiva e deixando o material escolar no seu quarto.

A família apenas terá estranhado a sua ausência já de madrugada, altura em que apresentou denúncia para o desaparecimento na GNR de Samora Correia.

As buscas realizadas a 1 de novembro, junto aos rios Sorraia e Almansor, em Samora Correia, foram as únicas “visíveis” realizadas pelas autoridades, a que não se juntaram os familiares.

As linhas de investigação das autoridades são diversas, e para já ainda não reveladas pelas polícias envolvidas.