Tecnologia de ponta equipa Força Especial da Proteção Civil (com Fotos)
25 Julho 2024, 20:28O Comando Nacional da Força Especial da Proteção Civil, em Almeirim, recebeu esta quinta-feira a cerimónia de entrega de equipamentos de topo que vão agora equipa a Força Especial de Proteção Civil, e apoiar a sua ação, sobretudo no combate aos incêndios.
Num investimento superior a mais de 2 Milhões de euros, provenientes do Plano de Recuperação e Resiliência, foram entregues, 18 novos veículos, entre eles, 2 veículos de análise e uso do fogo, 3 veículos de reconhecimento e avaliação, 3 veículos ligeiros de combate a incêndios, 10 veículos de Comando e 2 máquinas de rastos.
A sessão, presidida pelo Secretário de Estado da Proteção Civil, Paulo Simões Ribeiro, e com a presença do Presidente da ANEPC, Duarte da Costa, da Diretora Nacional, Ana Cristina Andrade, do presidente da Câmara Municipal de Almeirim, Pedro Miguel Ribeiro e do Comandante Nacional, André Fernandes,
Na cerimónia marcaram também presença o Comandante da FEPC, José Realinho, o 2.º Comandante Regional, Carlos Pereira, o Comandante Sub-regional da Lezíria do Tejo, Hélder Silva, e o 2.º Comandante Sub-regional, Rodrigo Bertelo.
O Secretário de Estado, Paulo Ribeiro, considera que estes equipamentos “são fundamentais na capacitação das forças e particularmente aqui, da Força Especial de Proteção Civil”. “O que nós vimos aqui nestas 18 viaturas e nas máquinas de rasto, todas elas, além das suas capacidades motoras, têm todas elas uma grande capacidade tecnológica”, salienta o governante.
“O que nós estamos aqui a fazer é aumentar o cérebro”, afirmou Paulo Ribeiro, que destaca que o facto de se estar a “aumentar a capacidade de análise, a capacidade de avaliação no terreno, a capacidade de coordenação”, “é fundamental para que depois o sucesso no combate aos incêndios rurais possa ser maior.”
O Secretário de Estado considerou ainda que Portugal está preparado para a época de incêndios, “há a coordenação, há equipamentos, há homens, há mulheres, há vontade, há os meios aéreos que são suficientes”, mas ainda assim “ninguém pode garantir que não possa acontecer alguma situação mais complexa.”
“Agora, o que é importante termos a noção que tudo foi feito para que o dispositivo responda”, concluiu.